O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL), esteve hoje (24) em Betim e se reuniu com líderes evangélicos e prefeitos da região.
A reunião, que aconteceu no pátio de uma antiga transportadora no Distrito Industrial Paulo Camilo, onde situa-se a montadora Fiat Automóveis, reuniu milhares de pessoas mesmo sendo num horário difícil, logo após o almoço. Pastores de diversas denominações se fizeram presentes e aplaudiram o candidato.
Em seu discurso, Bolsonaro defendeu a família e a honestidade no Governo. Mostrou pontos positivos de sua gestão e criticou a era de governo da esquerda. Na oportunidade um venezuelano que trabalha em Betim testemunhou a triste situação de miséria após o governo de esquerda vencer em seu país. Também defendeu as medidas do seu governo que ampliaram o acesso a armas de fogo no Brasil. “Nós não temos medo de armar o cidadão de bem. Porque mais do que a segurança de cada um de vocês, é a garantia de que ninguém escravizará o nosso povo”, disse.
No palanque, presidente esteve ladeado por outros candidatos, como Cleitinho Azevedo que pleiteia a vaga de senador; Carlos Viana, que concorre ao Governo de Minas, além de candidatos à vagas de deputados estadual e federal.
Bolsonaro exaltou os quatro anos de seu governo. Afirmou que o Brasil é “um país cada vez mais cobiçado por outros países para fazer negócios” e lembrou sua ida à Rússia para negociar a compra de fertilizantes, em meio ao conflito entre aquele país e a Ucrânia. Segundo o candidato à reeleição, a compra de fertilizantes garantiu as safras do agronegócio brasileiro e “a segurança alimentar de mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo”.
O prefeito de Betim, Vittorio Medioli, disse que Jair Bolsonaro acabou com a corrupção no Brasil. "Quero apenas agradecer a esse presidente honesto, que varreu a corrupção do Brasil, corrupção essa que tira comida da mesa do povo", disse.
Logo após Bolsonaro seguiu em comboio para a capital, onde participou de uma motociata, e finalizou com um comício na Praça da Liberdade.
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