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Ao receber alta, presidente responde a quem desejou sua morte com versículo

Um dos casos mais estridentes foi o do ator Zé de Abreu, militante petista.

Ao receber alta, presidente responde a quem desejou sua morte com versículo
Reprodução internet
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve internado por dois dias devido a uma obstrução intestinal, uma complicação causada pela tentativa de assassinato sofrida em 2018 durante a campanha eleitoral. Ao receber alta, usou um versículo para responder opositores que desejaram sua morte.

No período em que esteve internado no Hospital Vila Nova Star, o presidente passou por exames e apesar de uma cirurgia ter sido cogitada, o problema da obstrução intestinal foi resolvido com uma sonda nasogástrica.

Nas redes sociais, opositores ao presidente manifestaram desejo por sua morte. Um dos casos mais estridentes foi o do ator Zé de Abreu, militante petista, que usou o Twitter para afirmar sentir prazer ao saber dos problemas de saúde de Jair Bolsonaro.

“Que prazer que sinto ao saber que o f… passa mal. Mata seu povo por omissão e leva castigo de volta: que exploda em m…”, escreveu Abreu.

A publicação do ator foi a que mais repercutiu, mas diversos usuários das redes sociais, simpáticos às ideologias de esquerda, fizeram comentários similares, de acordo com informações do portal Poder360.

O jornalista Ricardo Noblat, conhecido por fazer enquetes contra o presidente no Twitter, repercutiu uma montagem feita com uma foto de Bolsonaro na maca, em que um caixão foi desenhado em volta, e escreveu “caiu na rede”.

Entretanto, ao receber alta hospitalar, o presidente usou suas contas nas redes sociais e usou o versículo de Filipenses 4:13: “Alta agora. Obrigado a todos. Tudo posso NAQUELE QUE ME FORTALECE”.

Momentos depois, o presidente concedeu uma entrevista coletiva e afirmou que Zé de Abreu, assim como a cantora Ivete Sangalo, sentem falta das regalias da Lei Rouanet, que vem sofrendo mudanças em sua regulação por parte da Secretaria da Cultura.

 

FONTE/CRÉDITOS: Gospel Mais por Tiago Chagas
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